kabul

INTOLERABLE Y VERGONZOSO!!!!! ESTO VA TOMANDO UN CARIZ ABSOLUTAMENTE ANTIDEMOCRATICO, DEMOCRATICAMENTE ACORDADO SIN EL PUEBLO Y CONTRA LA TRANSPARENCIA EN LA GESTION DEL BIEN PUBLICO.
El objetivo es acordar una serie de normas que creen algo parecido a una jurisprudencia parlamentaria y que sirvan para vetar determinadas cuestiones incómodas como las planteadas en los últimos meses por Izquierda Unida y ERC, dos partidos que de forma tenaz intentan romper el techo de cristal que existe sobre la Jefatura del Estado

kabul

Criticar al Estado de Israel, cuestionar el Sionismo no conlleva ser antisemita. Esto es una de las falacias mas provechosas con las que El Estado de Israel cuenta. Dejemonos de estupideces, el Estado de Israel tiene origenes complejos pero su establecimiento fue una cuestion estrategica que tanto Gran Bretaña como los USA tuvieron a bien potenciar, es decir, los poderes financieros legados a las materias primas, en concreto el petroleo. Israel se levanta como un buen gendarme en medio del tesoro. Hay mas causas, matices, intereses y hasta elementos "metafisicos" que concurren en este asunto, por supuesto, pero ello no debe impedir trazar algunas lineas maestras.#21

kabul

Me sigue llamando la atencion que basabdonos en unas cuantas ideas elavoradas a partir de una "informacion" masiva y monolitica, al igual que ha pasado con LIbia, nos veamos obligados a tomar una postura que se concreta en el apoyo mañana a una intervencion en otro pais mas, el siguiente cual sera?, Esta cadena de "guerras civiles", que hoy, y no hayer, se propagan por paises, mas o menos democratas, con gobieros mas o menos totalitarios, pero no antes, ni tampoco en otros, sin mas lejos, como Arabia Saudi, o esos reinos levantados con petrodolares, y que hoy juegan el papel de adalides, de que?, de la democracias Occidentales? es realmente pornografico y sangriento lo que esta pasando. Y, un poco mas, si hay una intervencion, se detiene la masacre, o se vera aumentada y multiplicada? Libia, ahi esta, acumulo muertos a partir de un numero concreto de cadaveres, quien decide lo que es mas intolerable y lo que es menos, quien sopesa el valor de unos muertos y otros? No voy a ser elmas listo, pero a quien no se le ha ocurrido pensar que hay intereses bastardos, miserables detras de esta administracion de guerras civiles a ala que asistimos. Por otra parte, nuestros gobiernos que nos sumen sin respiro en una pauperizacion que no toca fondo, en una miseria democratica cada vez mas constatable, estos gobiernos nuestros son a la vez los que claman por la intervencion. Yo al menos no puedo estar de acuerdo, ni en sus mismas filas, ni seguir sus ordenes de combate. Me costara mas, me sentire solo, pero es mi albedrio, mi conciencia la que me obliga a cuestionar, a disentir de esta linea de conducta predominante. Salud

D

#0 #1 Abre los interrogantes

kabul

Só a rejeição total da realidade no-la pode mostrar na sua verdade."
Santiago Lopez-Petit*

"Queremos mais democracia". Queremos equipas governativas a votação, em postal? Caderneta de cromos? Calendário, em calções e saiote? Queremos a meritocracia a funcionar, é isso? Queremos os mais competentes, os menos corruptos? Será isso “mais democracia”? Mas há democracia com representantes? E com cargos estatais? Existe democracia legitimando a preservação de uma corporação assente no Estado e que dispõe da possibilidade de regular todos os âmbitos da vida humana? Claro, uma corporação mais transparente, mais zelosa e cumpridora dos seus compromissos aguentar-se-à mais tempo no poder. Existe democracia sem auto-governo?
(continuar a ler a "Brevíssima leitura cruzada do Manifesto do 15 de Outubro" abaixo...)



Salvar esta democracia, não é salvar o capitalismo?
Sexta-feira, 14 de Outubro, 22h
Debate indignado, com Vanessa Martins, João Vilela e António Alves da Silva (moderador)


Na véspera da Manifestação Mundial do 15 de Outubro por uma Democracia Verdadeira torna-se urgente debater o que é isso de democracia. A falsa e a verdadeira. A formal e a real. A democracia política e a económica. A democracia da elites e a democracia para todos. A questão não é nova. Mas tem hoje uma nova urgência face à crise financeira do capitalismo e ao coro de protestos que varre hoje o mundo inteiro. Como dizia Antero de Quental: «A crítica eis, por ora, qual deve ser a nossa ocupação. Fazer praça, limpar o terreno para a nova seara: a colher, por ora, só vejo joio e ervilhaca.»




A Gato Vadio / Saco de Gatos - Associação Cultural e Espaço de Intervenção Social - convoca os manifestantes à auto-organização em assembleias populares no Porto, na Praça D. João I depois de finalizada a manifestação do 15 de Outubro e a fazerem a democracia directa que os anima.

Se a palavra revolução já desapareceu dos teus lábios não querer dizer que ela seja passageira.


* Na Livraria Gato Vadio encontram "A Mobilização Global", de Santiago Lopez-Petit

Brevíssima leitura cruzada do Manifesto 15 de Outubro

"retirem o memorando. vão embora. não queremos o governo do FMI e da troika!"
É possível rejeitar o FMI e a troika, sem pôr em causa a existência de “ cargos públicos [como] os responsáveis pelo Banco de Portugal ao Banco Central Europeu, da Comissão Europeia ao Procurador Geral da República”? É possível rejeitar aquele, mantendo e defendendo quem o convida? Quem lhe prepara o terreno?

"queremos ver redistribuídas radicalmente as riquezas e a política fiscal mudada, para fazer pagar mais a quem mais tem: aos banqueiros, ao capital e aos que não pagam impostos".
Que riqueza? Aquela que assenta na ignominiosa depradação de recursos? Na depauperação dos ditos países pobres? Distribuir a riqueza actualmente gerada pela lógica capitalista, ou seja, tabelar o mergulho insano na hiper-produção, no hiper-consumo e no hiper-desperdício? Como não questionar essa riqueza em si? Como é ela gerada? Que fim tem? O que cumpre essa realização de riqueza, senão, precisamente a situação social de colapso... até nos ditos países ricos, como Portugal, Grécia, Espanha...

"queremos o controlo popular democrático sobre a economia e a produção. "
Porque ainda não se quer a economia e a produção para si. Única forma de controlá-la: fazer a sua própria economia e dispor autonomamente dos meios para decidir o que produzir. A autogestão exclui a necessidade de pensar na “a economia” ou na “a produção”, entendidas como supra-entidades. Quer-se, ingenuamente, controlar melhor aquilo que não controlamos de todo?

"queremos trabalho com direitos, zero precários na função pública (em Portugal o maior contratador de precários é o estado), a fiscalização efectiva do cumprimento das leis laborais e o aumento do salário mínimo."
O precário é necessário como nunca para que nem sequer haja o assomo de pôr em causa o trabalho assalariado e a base injusta em que ele assenta. O precário é aquele que reivindica, aquele que define o seu corpo político, pela vontade de integração plena numa relação exploratória. Ainda há algumas décadas se lutava contra o trabalho assalariado, constestando o princípio do lucro, etc.
Será que o precário só passa a viver depois de ter trabalho com direitos, um emprego na função pública, uma comissão de vigilância aos patrões e 600€? Para poder viver a vida feliz que a sociedade lhe vende? Para encontrar um lugar ao sol na hiper-produção, no hiper-consumo e no hiper-desperdício? A vida não vem antes do direito e do trabalho-no-sistema-
capitalista? Pode existir vida no mundo no seio do trabalho-no-sistema-capitalista? Esta ideia mais do que falida, ainda tem pernas para andar?

"queremos mais democracia: "
Queremos equipas governativas a votação, em postal? Caderneta de cromos? Calendário, em calções e saiote? Queremos a meritocracia a funcionar, é isso? Queremos os mais competentes, os menos corruptos? Será isso “mais democracia”? Mas há democracia com representantes? E com cargos estatais? Existe democracia legitimando a preservação de uma corporação assente no Estado e que dispõe da possibilidade de regular todos os âmbitos da vida humana? Claro, uma corporação mais transparente, mais zelosa e cumpridora dos seus compromissos aguentar-se-à mais tempo no poder. Existe democracia sem auto-governo?

"queremos a eleição directa de todos os representantes cargos públicos, políticos e económicos: dos responsáveis pelo Banco de Portugal ao Banco Central Europeu, da Comissão Europeia ao Procurador Geral da República"
Eleição directa de cargos públicos, para nos sentirmos mais responsáveis pelas estruturas que gerem a catástrofe e que assentam a sua base na autocracia? Não só não questionar as armaduras do sistema político do capitalismo, mas ainda por cima conferir-lhes um maior grau de legitimidade?

"queremos mais transparência no processo democrático: que os partidos apresentem a eleições, não somente os programas mas também as equipas governativas propostas à votação."
Poderá algum dia esta democracia ser transparente? Não é condição da sua prática oligárquica e anti-democrática, a ausência de transparência? Ou a polícia secreta anda mesmo a caçar terroristas que ainda hoje, por um triz, quase que entraram em nossa casa? E os ministérios, não operam também nesta prática da polícia secreta?

"queremos mandatos revogáveis nos cargos públicos - os representantes são eleitos para cumprirem um programa, pelo que queremos que seja criada uma forma democrática para revogação de mandato em caso de incumprimento do mesmo programa;"
“Uma forma democrática” dentro do sistema que nos indigna...

kabul

Para que mas detalles de la catadura de las personas que forman parte del Aparato de Estado? Ni confidencialidad ni pudor: Matenmea ese a al otro, le acuñamos como TERRORISTA, y listo. Pero esto a quien puede sorprender? El terrorismo cuando no lo inventan los Estados, lo usufructan siempre.

kabul

Te agradezco el gesto en estos tiempos de miserable abundancia. Un gesto que habla de dignidad y de ser consecuentes con lo que pensamos, unica foema de avalar los sueños. Muchisimas gracias.

kabul

Pues es lo mas normal que ante noticias tales se hable de Cuba, como no? Se orquestan grandes campañas en las que solo se explican por la prsencia de Aparatos de Estado detras de ellas.Como individuo reflexiono sobre los motivos, objetivos, intereses que justifiquen tales implicaciones. Acabo descubriendo que estoy al otro lado casi siempre.
A mi me aburre, es un decir, ya que el asco y la impotencia impeden que eso ocurra, me aburre el saqueo sangriento, pertinaz al que estamos sometidos de uno u otro modo. ¿que le vamos hacer?
Perder el tiempo en esta esterizada charca que es internet.
Bueno, tal vez sirva para mantener la salud mental. Y la alegria de comer el dia bajo la lluvia con mi amor y unos cuantos amigos.

kabul

Esta persona me parece un cinico falaz que se dedica a epatar a papanatas. Lo que dice, a veces es de sentido comun, efectivamente, pero dicho por él es pura baratija. Un mercanchifle de la palabra. Para papanatas.